terça-feira, 15 de março de 2011

A dádiva do sorriso


“Nós não sorrimos porque somos felizes, nós somos felizes porque sorrimos”
William James.
Compartilho deste pensamento.
Na maior parte do dia eu estou sorrindo. E isso não quer dizer propriamente que eu esteja feliz. Embora sempre procure enxergar coisas boas naquilo que me rodeia.
Não engrandecerei ninguém, nem a mim mesma, se deixar transparecer pelo meu agir e pelas minhas feições aquilo que me aflige. Sendo assim porque não sorrir?
Os mal amados veem essa opção como máscara.
Ao contrario, mascarados vivem aquelas pessoas que se negam sorrir. Negam a grandeza de um sorriso. Pois "um dia sem sorrisos é um dia perdido” (C. Chaplin).
Não existe coisa mais gostosa que em meio à correria do dia você ouvir uma gargalhada daquelas, aquelas que se começa a rir sem nem ao menos saber porque. Simplesmente porque tem outra pessoa rindo.
Melhor que ouvir uma gargalhada contagiante é dar uma gargalhada contagiante.
Nossas forças são renovadas com o sorriso. Experimente sorrir em vez de ficar fazendo caras e bocas e bicos. Não se ganha nada com isso. Mentira. Ganham-se rugas. E tratamentos anti-rugas e anti-stress são caros e sem a mágica do sorriso, ineficazes.
Um sorriso é libertador. Encantador. Relaxante.
Muito dificilmente você recebera em troca de um sorriso algo diferente do mesmo. O que acontecera da mesma forma se no lugar do sorriso ofertar uma careta. Recebera de volta uma careta mais feia ainda.
A sociedade é um grande espelho. Ou, se preferir, uma grande plantação. Suas ações são refletidas nas ações das pessoas a sua volta. E o que se colhe é o que se planta.
Então não fique tentando colocar defeito onde não tem. Tentando arrumar explicação para o sorriso dos outros. Compartilhe sorrisos. É mínimo que pode fazer.





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